sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Medicina e Arquitetura são os cursos mais concorridos da Unicamp

Os cursos de Medicina e de Arquitetura e Urbanismo são os dois mais concorridos do vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) deste ano, segundo relação candidatos-vaga divulgada nesta sexta-feira pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares).
Para o curso de Medicina, quase 104 vestibulandos disputarão uma única vaga. Já os estudantes que prestam Arquitetura, devem concorrer com 71 candidatos. Em seguida, na lista de cursos mais concorridos, vêm as carreiras de medicina na Famerp (63 candidatos/vaga), Comunicação Social e Midialogia (38,7 candidatos/vaga), Engenharia Civil (36,4 candidatos/vaga), Ciências biológicas - integral (36,1 candidatos/vaga) e Engenharia Química - integral (34,8 candidatos/vaga). A relação completa de candidatos-vaga está disponível no site da Comvest.
O total de inscrições foi de 57.201, o maior já registrado pela universidade e 3% superior ao do vestibular passado, quando a Unicamp teve 55.484 inscritos. O vestibular da Unicamp oferece 3.444 vagas em 66 cursos da universidade e dois cursos da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto).
A Comvest aplicará as provas do Vestibular Unicamp 2011 em 24 cidades do país.
Os locais de prova da primeira fase serão divulgados pela Comvest no dia 11 de novembro no site da instituição. Dia 20 de dezembro a comissão apresenta a lista dos que passaram para a segunda fase e os locais de prova.
A primeira chamada será divulgada em 7 de fevereiro e a matrícula dos convocados em primeira chamada deverá ser feita em 10 de fevereiro.
Este ano, 14.950 candidatos, ou seja, 26,1% do total de inscritos no Vestibular Unicamp 2011 fizeram todo o ensino médio na rede pública de ensino. O número supera o do ano anterior, que foi de 25,4%. Já o número de inscritos que se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas foi de 8.638, o que manteve em 15,1% o percentual desse grupo entre os candidatos.
O percentual de inscritos que optaram pelo PAAIS - Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social - subiu de 23,4% no vestibular anterior para 25,6% no Vestibular Unicamp 2011 (14.664 inscritos). O PAAIS prevê a concessão de 30 pontos adicionais à nota final para candidatos que fizeram todo o ensino médio em escolas da rede pública e outros 10 pontos a mais para aqueles que além de terem feito o ensino médio em escolas públicas, se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas.
O formato das provas sofrerá mudanças neste ano. Na primeira fase (21 de novembro), o candidato deverá produzir três textos de gêneros diversos. O número de questões passará de 12 questões dissertativas para 48 questões de múltipla escolha. Serão 12 questões de matemática, 18 de ciências humanas e artes e 18 de ciências da natureza.
A segunda fase passará a ser realizada em três dias (16, 17 e 18 de janeiro) e não mais em quatro. No primeiro dia, serão aplicadas 12 questões de língua portuguesa e de literatura da língua portuguesa e 12 questões de matemática. No dia seguinte, 18 questões na área de ciências humanas e artes e 6 questões de língua inglesa. No último dia, serão 24 questões na área de ciências da natureza.
Além das mudanças no formato das provas, há alterações de tempo e horário: a duração da prova da primeira fase passará de quatro para cinco horas. Já a duração da segunda fase está mantida em quatro horas a cada dia de prova. O acesso aos locais de provas será permitido até às 13h.


Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/educacao/conteudo.asp?ID=100000360338


Comentário:

Podemos analisar o crescimento continuo do interesse das pessoas de progredirem e crescerem profissionalmente. Não apenas nas áreas de medicina e arquitetura, áreas concorridas na maioria das vezes por pessoas de maior poder aquisitivo, mas em todas as outras áreas, o que comprova novamente a vontade das pessoas de crescerem profissionalmente e indica o progresso geral do nosso país. Vontade de crescer realmente os brasileiros tem, mas será que os inscritos farão jus ao ditado popular “Sou brasileiro e não desisto nunca”?

 
Por: Roger Guedes, 34

Exposição comemora os 400 anos das descobertas de Galileu Galilei

Diversão e interatividade. Começa hoje, na Esplanada dos Ministérios, uma feira de ciência e tecnologia que promete despertar a curiosidade de crianças e adultos.
Nem foi preciso sair da Terra para se sentir na Lua. Logo na entrada, os visitantes vestem as roupas do astronauta Marcos Pontes. “Deve ser muito massa usar isso no espaço, ficar na gravidade zero, rodando pra lá e prá, dando cambalhota”, imagina Gabriel Itajaí, 9 anos.
Legal também é ver de perto o aparelho que ajuda os meteorologistas na previsão do tempo. “Serve pra gente já saber o que vai acontecer amanhã. Se a gente sai com roupa de frio ou com roupa de verão”, explica uma garota.
Em clima de brincadeira, os visitantes descobrem a diversidade tecnológica. Noções de biologia, astronomia, química e física foram transformadas em 53 estandes que aproximam crianças e adultos das ciências. Um mundo de conhecimentos e de sentidos.
Foi assim que Gabriel sentiu na pele as dificuldades de um deficiente físico. “Os deficientes têm muita dificuldade pra andar. Eles precisam de ajuda em outros equipamentos. Mesmo assim, ainda dificulta”, diz Gabriel Couto, 10 anos.
“A ideia é que a criança tente vivenciar o que um deficiente físico passa. Na fisioterapia, nós trabalhamos isso reabilitando o paciente. Treinamos com ele, com as dificuldades que ele tem, a realizar atividades do cotidiano”, acrescenta a professora Vera Regina.
Valorização também do meio ambiente. Por meio da robótica, é possível descobrir todo o processo de reciclagem. Conhecimentos que mudam o jeito de ver a ciência. “Acho muito interessante. Fala sobre tudo e explica várias coisas que a gente não sabe. Eu amo ciências. Agora, ainda mais”, confessa a estudante Taine de Cássia, 11 anos.

Fonte: http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1346332-10039,00.html


Comentário: Há 400 anos, Galileu Galilei apontou pela primeira vez a luneta para o céu, ou melhor, dizendo para o espaço lá em cima... Suas minuciosas descobertas com o telescópio foram a Lua que não tinha a superfície perfeita e lisa, Vênus que tinha fases, As estrelas que não eram pequenos discos circulares, mas “chamas que cintilam e brilham” e Júpiter que tinha quatro luas o que constituía outra evidência de que nem todos os astros giravam exclusivamente ao redor da terra.
A lua, os planetas e as estrelas, são sinais de um universo imenso, que aos  poucos a ciência vislumbra sem conhecer por inteiro.


Por: Larissa O. N°27

A Educação no Brasil

A educação no Brasil, atualmente não está muito favorável ao povo brasileiro, pois o que mais está contando em nossa aprendizagem é contar falta não nota.

Provamos que a escolaridade está fraca quando chega próximo de eleição, pois o povo não conseguiu escolher uma pessoa digna para representar.
Nosso país tem muitas coisas maravilhosas, embora não sabemos como defender um país de tantas coisas que outros países tentam absorver.
Todos vêem que o brasileiro é um povo alegre, mas com educação baixa, e de quem será a culpa? Crianças e adolescentes passam de série sem saber ler e escrever, isso prejudica bastante o desenvolvimento do país.
Chegou à hora de tentar mos mudar o nosso país e começando pela educação, os adolescentes não podem se acomodar, nós devemos correr atrás do nosso futuro, do desenvolvimento de um país que adquire muitas riquezas, e obviamente se inicia com a escolaridade.
















Por : Tatiane Luiza, 38

O BRASIL NOS TRAÇOS DE GLAUCO

No começo dos anos 70, o encontro com o jornalista José Hamilton Ribeiro, que dirigia o "Diário da Manhã", em Ribeirão Preto, tirou o paranaense Glauco da fila do vestibular para Engenharia e o jogou direto para as páginas do jornal, já com uma tira: "Rei Magro e Dragolino".
Alguns anos mais tarde, em 1976, a premiação no Salão de Humor de Piracicaba abriu as portas do jovem cartunista para a grande imprensa. Em 1977, Glauco começou a publicar suas tiras esporadicamente na Folha de S. Paulo. A partir de 1984, quando a Folha dedicou espaço diário à nova geração de cartunistas brasileiros, Glauco passou a publicar ali suas tiras.

O cartunista é autor de uma família de tipos como Dona Marta, Zé do Apocalipse, Doy Jorge e Geraldinho.
Glauco publicava charges e tiras que levavam ao riso, e ao mesmo tempo, traziam um olhar agudo e satírico dos costumes e do dia a dia nacional.

Quando o cartunista Glauco Vilas Boas foi assassinado, em março de 2010, apagou-se um olhar critico e sensível sobre o cotidiano e a vida social e política brasileira,
Nas três décadas em que publicou seus trabalhos na Folha de S. Paulo, Glauco fez charges e quadrinhos para diferentes espaços do jornal, levando o leitor a se divertir, a pensar ou a rir dos paradoxos da realidade na visão do artista.







Comentário:




Como podemos ver, Glauco era um cartunista que tinha como principal objetivo mostrar a realidade de nossa sociedade. Uma pessoa que não tinha medo da reação dos outros, mas que se sentia na obrigação de alertar a sociedade para com os problemas politicos.
O cartunista foi morto violentamente e deixou saudade em muitas pessoas, e que por isso se tornou um marco em nossa sociedade.
Devemos valorizar cada vez mais pessoas como Glauco, que tinha uma visão muito realista do pais em que vivemos, mas que nem por isso deixou de acreditar que um dia todos esses problemas iriam acabar.
Uma forma divertida mas que retrata exatamente o nosso cotidiano.










Por: Hellen Cristian, 14

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Biodiversidade sob ameaça

Desde os tempos primórdios, o meio ambiente tem sido afetado pela ação irracional do ser humano. Os problemas ambientais são tão intensos, que a natureza já não consegue recuperar-se diante de tantas perdas sofridas.
O impacto é tão grande, que em consequência desse problema, a biodiversidade perde cerca de 27 mil espécies a cada 30 milhões de espécies a cada ano, estima-se que haja cerca de 5 milhões a 30 milhões de espécies ameaçadas de extinção, e em um ecossistema a extinção de uma só espécie pode provocar desequilíbrio geral.
Em meio a tantas tecnologias e descobertas magníficas, o ser humano que se julga de extrema inteligência, se torna burro a tal ponto, que deixa a natureza (motivo de nossa existência), se extinguir dessa forma.
Caso o homem continue cego, a ponto de não ver o problema que o cerca, dentro de algumas décadas o planeta não conseguira fornecer os recursos naturais o sulficiente para a população humana, dando assim um ponto final à existência do homem na terra e a raça humana de vez extinta do planeta Terra.


Por: Jéssica Fernanda
 Nº.: 21

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Unesco e Brasil criam programa para ensino da história africana

A Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Governo brasileiro elaboram um programa para o ensino da história da África, que será aplicado nas escolas do país e depois estendido a nações do continente africano, informaram nesta sexta-feira, 24, fontes do organismo.
A base desse programa será a história geral da África, que historiadores, em sua maioria africanos, elaboraram há mais de três décadas apoiados pela Unesco e que gerou uma obra de oito volumes, publicados em 1981. "Atualmente, o processo de tradução dos oito volumes para o português está terminando", disse o coordenador de educação do escritório da Unesco no Brasil, o italiano Paolo Fontani.
A história geral da África já foi traduzida para os idiomas inglês, francês e árabe e servirá de base para a elaboração de planos de educação dirigidos aos países africanos em que se falam essas línguas, conforme foi determinado em uma recente reunião do organismo em Trípoli.
Segundo Fontani, o texto traduzido para o português deve ser formalmente apresentado em meados de novembro. O passo seguinte será preparar livros pedagógicos para os professores das escolas brasileiras e, finalmente, redigir e publicar manuais de texto para os alunos, para que em um prazo de um ou dois anos a história africana seja definitivamente incluída no conteúdo dado nas salas de aula do país.
"A ideia é depois expandir esses programas em português para todos os países luso-africanos", que ainda não contam "com uma história geral redigida de sua própria perspectiva" nas escolas, destacou Fontani. Segundo ele, o Brasil será assim "o primeiro país envolvido em um projeto desse alcance", que será aproveitado por seus próprios alunos e também pelos de outras antigas colônias portuguesas, como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Desde que assumiu a Presidência, Lula visitou 27 países africanos e, com eles, reforçou tanto as relações diplomáticas quanto a troca comercial, que nos últimos sete anos passou de US$ 5 bilhões para US$ 26 bilhões. O Governo Federal também prevê para o ano que vem a inauguração da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab), que inicialmente terá 2,5 mil alunos brasileiros e 2,5 mil procedentes de nações africanas de língua portuguesa.



Comentário:


A África, como já sabemos, é um país pouco valorizado, mas que tem muita coisa de bom a serem mostrada.Um país onde a pobreza é o principal problema, mas que nem por isso deixa de ter pessoas muito inteligentes que sabem valolorizar sua nação.
Agora com a iniciativa da Unesco e do Brasil, esse continente vai poder ser melhor explorado e valorizado pela sociedade brasileira. Devemos perceber que a África não é formada somente de pobreza, mas de pessoas que merecem o nosso respeito e nossa adimiração, pois mesmo vivendo em um país com uma renda tão baixa, nunca tiram o sorriso do rosto e tentam se superar cada vez mais, e agora contando sua história nas escolas brasileiras.
Vamos apoiar cada vez mais essas iniciativas, pois esse já é um grande passo para um mundo melhor, para um mundo que valoriza as outras nações, independente da sua cor ou de sua economia.




Retirado:http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4694632-EI8266,00-Unesco+e+Brasil+criam+programa+para+ensino+da+historia+africana.html



Por: Hellen Cristian, 14

A Desigualdade brasileira

A sociedade brasileira é formada por um povo que não possui estrutura familiar e nem social, ao longo do tempo foram formulados vários aspectos em relação aos domínios econômicos, étnicos e culturais em uma sociedade. O homem possui um domínio sobre o outro, aquele que possui mais força e determinação é capaz de sobreviver, essa é a lei da natureza.

A sociedade em que vivemos é cômoda e mal-educada, sendo assim é uma sociedade que não consiste em valores, e sim em uma imagem que por baixo dela consiste em pessoas denegridas e opacas.
No entanto há quem diga que todos nós temos o direito de opinar, pois todos temos “liberdade de expressão”.
A desigualdade é um problema sim..que está escondido, porém evidente só enxerga quem quer!!.Para que essas diferenças não se tornem obstáculos em nossas vidas, devemos respeitar o próximo independente da classe social, racial e cultural

 Por: Larissa Oliveira , 27